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Foi riscado com Conceição: Jogador craque recusa regresso ao FC Porto mas dragões n... 𝙑𝙚𝙧 𝙢𝙖𝙞𝙨

Foi riscado com Conceição: Jogador craque recusa regresso ao FC Porto mas dragões não facilitam


Iván Jaime afasta regresso e quer continuar em Espanha

A permanência de Iván Jaime no FC Porto está praticamente fora de equação. O médio ofensivo espanhol, que chegou aos dragões como uma das grandes promessas da Liga portuguesa, não pretende regressar ao clube e está totalmente focado em continuar a carreira em Espanha, onde acredita que pode relançar o seu futebol com mais estabilidade e confiança.

Após meia temporada no Valência, por empréstimo, Jaime sente-se adaptado ao ritmo e estilo da La Liga e já manifestou à direção portista o desejo de prolongar a estadia em território espanhol. O clube ‘ché’ também está recetivo a essa possibilidade, mas não tem liquidez para exercer a cláusula de opção de compra (7 milhões fixos + 1 milhão em objetivos) acordada com o FC Porto.

Dragões querem recuperar o investimento

Com contrato válido até 2028 e uma cláusula de rescisão de 80 milhões de euros, Iván Jaime está fora dos planos do novo treinador Martín Anselmi. André Villas-Boas pretende vender o jogador e recuperar o investimento de 10 milhões de euros feito em 2023 aquando da sua contratação ao Famalicão. No entanto, só aceita uma venda a título definitivo, o que complica as negociações com o Valência.

O cenário mais realista, para já, passa por um novo empréstimo. Jaime está determinado a continuar no futebol espanhol, onde acredita poder crescer longe da pressão e exigência do Dragão. Ainda assim, Villas-Boas não pretende tomar decisões precipitadas e aguarda outras propostas que possam surgir até ao fecho do mercado.

Passagem discreta pelo Dragão

A passagem do jogador pelo FC Porto ficou marcada por altos e baixos. Apesar de um início promissor, com destaque na Supertaça frente ao Sporting, o espanhol nunca conseguiu afirmar-se como titular e foi criticado internamente por alegada falta de empenho nos treinos. A situação agravou-se com lesões e falta de minutos, levando à cedência ao Valência.

O futuro de Iván Jaime continua em aberto, mas uma coisa é certa: o jogador não quer voltar ao Porto. Resta saber se a direção liderada por Villas-Boas consegue encontrar uma solução satisfatória para todas as partes.

André Villas-Boas cansa-se e quer Martín Anselmi fora do FC Porto e opta por regress... 𝙑𝙚𝙧 𝙢𝙖𝙞𝙨

André Villas-Boas cansa-se e quer Martín Anselmi fora do FC Porto e opta por regresso de Vítor Bruno

Villas-Boas promete virar a página e conquistar título em 2025/26

O presidente do FC Porto, André Villas-Boas, marcou presença na inauguração da nova Casa do FC Porto em Nova Jérsia, Estados Unidos, e aproveitou o encontro com cerca de 400 adeptos para deixar uma mensagem forte de gratidão, mas também de exigência e responsabilização. Numa intervenção emotiva no Sport Club Português, em Newark, o líder dos dragões reconheceu que o desempenho no Mundial de Clubes ficou muito aquém do esperado e prometeu mudanças para a nova temporada.

Villas-Boas reconheceu que o desaire diante do Inter Miami (2-1) comprometeu o percurso dos dragões na competição e manchou a imagem que o clube pretendia deixar nos Estados Unidos. “Infelizmente, não estivemos à altura das expectativas do FC Porto. Esta última derrota deve envergonhar-nos. A exigência do FC Porto não é esta.” Apesar de o apuramento ainda ser matematicamente possível, Villas-Boas deixou claro que o foco já está no futuro, garantindo que a prioridade agora passa por dar uma resposta sólida em 2025/26.

Reconhecimento à diáspora portista

Villas-Boas mostrou-se particularmente emocionado com a receção calorosa da comunidade emigrante portuguesa nos EUA e destacou o papel dos adeptos na afirmação internacional do clube: “Quero agradecer-vos de coração por todas essas viagens, por todas as horas de descanso que perdem. Muitos pagam do próprio bolso para apoiar o FC Porto. Isso é impagável.” Recordando o seu próprio passado como emigrante — na China, Rússia, França e Inglaterra — o dirigente fez questão de homenagear os portugueses fora do país: “Sei bem o que é estar longe de casa. É por isso que desempenhamos muito do nosso trabalho: para apoiar a nossa família.”

Compromisso com uma época “à FC Porto”

Na reta final do seu discurso, Villas-Boas reforçou o compromisso da nova direção com a recuperação do prestígio desportivo do FC Porto. Depois de uma época marcada por frustrações, que terminou com o clube no 3.º lugar da Liga, o presidente não escondeu a ambição: “Estamos absolutamente focados no próximo ano, em conquistar o título, porque os portistas merecem. Está na altura de fazer uma promessa: lutar pelos objetivos a que nos propusemos — sermos campeões.”

A promessa vai além do futebol: Villas-Boas falou ainda em crescimento organizacional, financeiro e associativo, mas reiterou que é no campo que o clube se define: “É no desportivo que queremos vencer. É assim que nos orgulhamos. É isso que queremos dar a todos os portistas, principalmente aos que estão longe da cidade do Porto.”

Último jogo e mensagem aos adeptos

Com o derradeiro jogo do Mundial de Clubes frente ao Al-Ahly no horizonte, Villas-Boas deixou o desejo de pelo menos poder oferecer uma vitória à comunidade azul e branca que o recebeu nos Estados Unidos: “Quero muito dedicar-vos esta última vitória com o Al Ahly, e tantas outras na época 2025/26, que obrigatoriamente tem de ser uma época à FC Porto — com o título nas mãos.”

O encontro foi também marcado pela presença de figuras históricas como Jorge Costa e Geraldão, bem como por vários membros da direção do FC Porto. Num ambiente de festa, apesar do contexto competitivo desfavorável, Villas-Boas apostou na emoção, na responsabilidade e na reconstrução para reaproximar o clube dos seus adeptos espalhados pelo mundo.

Apos pedir última chance: Anselmi quebra o silêncio e exige repetição do jogo depois da queda do FC Porto

Empate amargo e silêncio sobre o futuro: Anselmi reage após jogo com o Al Ahly


Após o empate a quatro bolas entre o FC Porto e o Al Ahly, em jogo da terceira ronda da fase de grupos do Mundial de Clubes 2025, Martín Anselmi prestou declarações sobre o desempenho da equipa.

Anselmi destaca esforço dos jogadores

O treinador elogiou a entrega dos seus jogadores: «Acho que os jogadores deram tudo até ao fim, tivemos o espírito competitivo. É uma lástima não conseguirmos a passagem».

Futuro em suspenso

Questionado sobre o seu futuro no comando técnico, Anselmi optou por não se alongar: «Não é momento de falar do meu futuro».

Cedeu o lugar agora quer tomar de volta: Luís Filipe Vieira quer regressar à presidência do Benfica

Luís Filipe Vieira pondera regressar à presidência do Benfica


Antigo presidente do clube da Luz pondera apresentar uma candidatura e já recolhe apoios para o ato eleitoral previsto para o próximo mês de outubro. Direção liderada por Rui Costa vai discutir a expulsão de sócio.

Luís Filipe Vieira está muito perto de voltar em cena no mundo do Benfica. O jornal O Jogo adiantou este domingo que o antigo presidente encarnado está a preparar-se para voltar a concorrer à presidência do clube da Luz, estando mesmo na reta final da preparação de uma candidatura às eleições que estão marcadas para outubro do presente ano civil.

Eleito pela primeira vez em 2003, tendo vencido então a concorrência de Manuel Damásio, Vieira, que tem estado a contas com problemas na justiça, esteve a ponderar ao longo dos últimos meses se deveria ou não apresentar-se a votos. Após um período de reflexão, e percebendo que conta com vários apoios, o antigo líder das águias terá decidido avançar.

Após a vitória no início do século XXI, Luís Filipe Vieira venceu mais cinco atos eleitorais seguidos, tendo abandonado o cargo no verão de 2021, no meio de várias acusações de que foi alvo no processo Cartão Vermelho. Seria substituído de forma interina pelo então vice-presidente Rui Costa, após ter sido detido, acabando por pedir renúncia ao cargo.

Vieira com concorrência apertada se for a votos

Caso se confirme esta candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica, o antigo presidente contará com uma oposição forte. Para já são conhecidos quatro candidatos: João Diogo Manteigas, João Noronha Lopes, Cristóvão Carvalho e Martim Mayer. Existem ainda dúvidas sobre se Mauro Xavier se vai apresentar a votos.

Por seu turno, Rui Costa continua a ponderar se apresenta uma recandidatura. Vencedor das últimas eleições para a presidência encarnada em 2021, o atual presidente do Benfica revelou que irá anunciar a sua decisão depois do fim da participação no Mundial de Clubes.

"O fundamental, nesta altura, é encerrar a época com uma participação de elevada qualidade e enorme ambição no Campeonato Mundial de Clubes (...). Depois de terminada a temporada com o Mundial de Clubes e antes do arranque da nova época desportiva, comunicarei aos sócios a minha decisão de ser ou não candidato a um novo mandato como Presidente do Sport Lisboa e Benfica", afirmou Rui Costa na recente Assembleia-Geral.

"Até lá, mantenho-me focado na época desportiva (...), porque acima de todos nós, mais importante do que todos nós, é o Sport Lisboa e Benfica", completou.

Direção de Rui Costa debate possível expulsão

No meio desta possível candidatura, Luís Filipe Vieira terá um problema pela frente. É que o antigo líder encarnado tem em cima da mesa a possibilidade de ser expulso de sócio do Benfica. A direção liderada por Rui Costa vai reunir-se esta segunda-feira para analisar o relatório dos serviços jurídicos do clube da Luz, assim como a ratificação da designação de instrutor externo, para a instrução de um processo de inquérito a Luís Filipe Vieira.

Em causa está o processo originado após os factos ocorridos na Assembleia Geral de 27 de setembro de 2019, na qual o anterior líder do Benfica apertou o pescoço a um associado, algo que foi dado como provado e está registado em ata.

No final da última Assembleia Geral, realizada no passado dia 7 de junho, o presidente dos encarnados, Rui Costa, comentou este assunto, limitando-se a referir que o caso está entregue ao departamento jurídico e haverá "novidades em breve".

Martín Anselmi coloca futuro do FC Porto em risco após o Mundial de Clubes e a saída é certa

Anselmi admite pressão no FC Porto: “É tempo de dar um murro na mesa”


Martín Anselmi reconhece que está por um fio no comando técnico do FC Porto. À entrada para o último jogo da fase de grupos do Mundial de Clubes, frente ao Al Ahly, o treinador argentino usou um discurso firme e emocional para tentar motivar a equipa — e, ao mesmo tempo, deixar claro que está consciente do momento delicado que vive.

A derrota por 2-1 frente ao Inter Miami provocou um abalo interno na estrutura portista. Não só pelos pontos perdidos, mas pela imagem deixada em campo. O treinador admite isso sem rodeios: “Temos o orgulho ferido e não é esta a imagem que queremos dar.” E, ao mesmo tempo, faz um apelo à reação: “Temos uma oportunidade para reverter essa imagem contra um adversário poderoso.”

Alinhamento com Villas-Boas

O discurso de Anselmi vem no seguimento da dura crítica deixada por André Villas-Boas, que se mostrou envergonhado com a exibição frente ao Inter Miami. Questionado sobre esse desabafo do presidente, o técnico argentino demonstrou total alinhamento.

“Encontrei um presidente que está sempre presente, sem folgas, sem férias. Para nós, o FC Porto é o mais importante que temos. É preciso dar o murro na mesa, mas temos de saber que murro queremos dar, não dar por dar”, afirmou, mostrando-se comprometido com a exigência interna do clube.

Humildade e autocrítica como ponto de partida

Anselmi defende que a equipa precisa fazer uma análise profunda e sem filtros: “Se não temos humildade de perceber o que temos feito mal, então não vamos encontrar soluções.” O técnico acredita que o problema do rendimento recente não está no sistema tático, mas na forma como a equipa compete.

“Não vejo o futebol por sistemas, mas por modelos e essência. A equipa melhora o jogador, e não o contrário. É evidente que vamos ter de designar tarefas novas e encontrar jogadores que tragam algo diferente”, frisou.

“Os jogadores estão comigo”

Apesar da contestação crescente, o técnico garante que sente o grupo consigo. “Somos frontais e humanos. Não tenho problemas em dizer quando me estou a enganar, e eles também não. Hoje, cada jogador é quase uma empresa, mas no fim só a equipa importa. E estamos todos unidos por esse propósito.”

Anselmi também recusou escudar-se em desculpas sobre o rendimento no Mundial: “Acabámos a Liga com três vitórias, é verdade, e houve fatores que condicionaram neste Mundial. Mas isso seria falar de desculpas, e eu não gosto disso. Sabemos o que temos de fazer melhor.”

Com apenas um ponto somado na fase de grupos, o FC Porto depende de si e de terceiros para avançar. A situação complica o futuro de Anselmi, que apesar disso, não perde a confiança no seu trabalho: “É difícil eu render-me. Sinto-me tranquilo com o meu trabalho e o do meu corpo técnico. Sabemos o que temos de mudar na próxima temporada.”

Ainda assim, o tempo começa a escassear. A estrutura do clube está em alerta, e tudo o que acontecer frente ao Al Ahly poderá ser decisivo. Uma eliminação precoce no Mundial de Clubes não seria apenas uma desilusão desportiva — poderia significar o fim da linha para Anselmi no comando técnico dos dragões.

Gyökeres quebra o silencio e toma medida drástica e deixa séria ameaça ao Sporting

A novela em torno de Viktor Gyökeres continua a escalar em Alvalade, agora com contornos que indicam um verdadeiro conflito entre o jogador e a direção liderada por Frederico Varandas. Segundo informações avançadas pelo jornalista britânico Duncan Castles, especialista em mercado de transferências do Sunday Times, o avançado sueco pondera não se apresentar na pré-época do Sporting como forma de protesto pela gestão do seu processo de saída.

Proposta do Arsenal rejeitada

A bomba foi lançada no podcast The Transfers Podcast, onde Castles revelou que Gyökeres está “profundamente insatisfeito” com a recusa do Sporting em aceitar uma proposta concreta do Arsenal, que o jogador vê como a oportunidade ideal para dar o salto na carreira. A tensão entre o camisola 9 e o presidente dos leões já terá chegado a um ponto crítico, com mensagens diretas enviadas por Gyökeres a Varandas, nas quais expressa o seu desagrado e relembra um alegado “acordo de cavalheiros” feito na temporada passada.

Segundo a mesma fonte, o agente do jogador, Hasan Çetinkaya, teria alcançado com a SAD leonina um entendimento verbal que permitia a saída do jogador no verão de 2024, caso chegasse uma proposta a rondar os 60 milhões de euros mais bónus. O Arsenal, liderado por Mikel Arteta, terá apresentado exatamente isso: uma proposta de 55 milhões fixos + 10 milhões por objetivos. No entanto, a oferta foi recusada de imediato, com Varandas a manter-se firme na exigência do pagamento da cláusula de rescisão, fixada em 100 milhões de euros.

Greve silenciosa no horizonte

A insatisfação de Gyökeres tem sido camuflada durante as férias, com o internacional sueco a partilhar nas redes sociais imagens com equipamento do Sporting. Contudo, isso poderá não passar de uma aparência. O arranque da pré-época está agendado para o dia 1 de julho, e Castles garante que o jogador equaciona não comparecer, numa espécie de “greve silenciosa” que poderá marcar negativamente o verão leonino.

Alternativas do Arsenal

Entretanto, o Arsenal continua a explorar alternativas. A contratação de um avançado de topo é prioridade para Arteta, e os londrinos também negoceiam com Benjamin Sesko, jovem promissor do RB Leipzig. Outro nome em cima da mesa é Ollie Watkins, goleador do Aston Villa. Caso o impasse com Gyökeres persista, os gunners podem virar a página e deixar o Sporting numa posição delicada, com o risco de ver o seu ativo mais valioso desvalorizar ou forçar uma saída em moldes menos favoráveis.

O treinador Rui Borges já traçou o plano de estágio de pré-temporada, com os leões a rumarem a Lagos entre 12 e 21 de julho. O grande ponto de interrogação é se contará com o camisola 9 entre os convocados. A ausência de Gyökeres nesse período não só fragilizaria a preparação da nova época, como confirmaria a rutura iminente entre jogador e clube.

Com o mercado a aquecer e as emoções a fervilhar, o dossiê Gyökeres ameaça tornar-se no caso mais explosivo deste verão em Alvalade.

Frederico Varandas abre a porta de saída para Jogador que esta prestes a trocar o Sporting pelo futebol inglês


Kovacevic de saída: fim de linha para o guarda-redes no Sporting

Fim de linha para Kovacevic

A passagem de Vladan Kovacevic pelo Sporting está a chegar ao fim e, ao que tudo indica, não deixará grande saudade em Alvalade. O guarda-redes sérvio, contratado ao Rákow no verão passado por 4,8 milhões de euros, nunca se conseguiu afirmar com a camisola leonina, somando apenas 10 jogos oficiais, nos quais sofreu 11 golos. O desfecho parece agora inevitável: uma transferência para o Norwich City, clube da Championship inglesa, está prestes a ser concretizada.

Fracasso em Lisboa e Varsóvia

Com o processo de renovação do plantel em andamento, a saída de Kovacevic representa o encerramento de um capítulo que nunca chegou verdadeiramente a começar. O sérvio perdeu espaço na hierarquia dos guarda-redes leoninos e, mesmo no empréstimo ao Legia Varsóvia, falhou em relançar a carreira, registando 9 jogos e 14 golos sofridos na Polónia.

Nova hierarquia na baliza leonina

No Sporting, Rui Borges já deixou claro que não conta com Kovacevic. O técnico dá preferência a Franco Israel como alternativa e prepara-se para contar com Rui Silva como titular em 2025/26. A direção está disposta a negociar o jogador por um valor abaixo do investimento inicial, priorizando o fecho do dossiê sem mais prejuízos desportivos ou administrativos.

Oportunidade no Norwich City

O Norwich, que luta pela promoção à Premier League, vê em Kovacevic uma oportunidade de baixo custo para reforçar a baliza. Para o guarda-redes de 26 anos, trata-se de uma oportunidade de recomeço num campeonato competitivo, mas menos exigente do que o topo do futebol português. A mudança para Inglaterra poderá ainda revitalizar uma carreira que estagnou desde a sua chegada a Lisboa.

Defeso agitado em Alvalade

A possível saída de Kovacevic insere-se num mercado particularmente movimentado para os lados de Alvalade. O Sporting enfrenta vários cenários de saída e entrada de jogadores, com dossiês complexos e outros que exigem decisões estratégicas.

Entre os casos mais mediáticos está o de Viktor Gyökeres. O avançado sueco manifestou o desejo de sair, tendo o Arsenal como destino preferido. No entanto, há clubes como o Manchester United, Juventus e Nápoles atentos à situação. Frederico Varandas não aceita propostas abaixo dos 80 milhões de euros, valor estipulado na cláusula de rescisão. Os clubes sauditas também sondaram o jogador, mas este recusou de imediato: o objetivo é continuar a competir na Europa.

Outro nome com mercado é o de Pedro Gonçalves, que viu o Bayer Leverkusen apresentar uma proposta na ordem dos 30 milhões de euros — rejeitada pelo Sporting. Rui Borges quer manter o criativo, considerado peça-chave no ataque ao tricampeonato.

Por fim, Francisco Trincão continua a gerar interesse. O Manchester United e o Barcelona (que ainda detém 50% do passe) monitorizam a situação. A SAD leonina está aberta a negociar, mas apenas por um valor que reflita o potencial e a valorização do extremo português.

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Na conferência de imprensa após a goleada do Benfica frente ao Auckland City (6-0), Bruno Lage voltou a ser confrontado com a discussão que teve com Orkun Kokçu durante a segunda parte do encontro, após a substituição do médio turco...

Reação do jogador justificada pelo técnico

O treinador encarnado desvalorizou o episódio, atribuindo a reação de Kokçu à intensidade competitiva e ao desejo de contribuir mais para a vitória.

Declaração firme de Bruno Lage

“É a vontade de ganhar. Queria ganhar, marcar mais golos. De fora, nós entendemos que, para isso, tinha de entrar o Renato. Entrou bem e dois minutos depois marcou. É isso. Eu tomo decisões.”, afirmou Lage de forma assertiva.

Confiança na gestão do grupo

A tensão foi visível no relvado, mas o técnico fez questão de deixar claro que a gestão do plantel está nas suas mãos, destacando ainda a resposta positiva da equipa com a entrada de Renato Sanches.